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Veio Ernesto... depois Joana. Nasceu uma mãe: Sylvana!

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Muitas joaninhas no ar - 31 semanas


Lá se foram 31 semanas de Joana na minha barriga.... não estou como na época de Ernesto, tão ansiosa, mas agora curto mais a barriguinha, cada mexida que ela dá e a resposta a alguns estímulos.
Como é maravilhoso estar grávida!

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

- A mãe ama o filho!
- O filho ama a mãe?
Sempre que pergunto isso, ele responde: sim!
... e acrescenta: mamãe, eu tava com saudade de você (depois que eu chego do trabalho).
Oh, benção!

sábado, 12 de dezembro de 2009

Joana

Joana, na sua 27ª semana de gestação.
Mamãe aproveitando uma luz que entra pelo quarto, se inspira e e registra a sombra na parede do corredor... santa inspiração!
Hoje, com 29 semanas.... e o bucho cresce... e mexe!

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Piratas!

Esse será o tema da próxima festinha de aniversário de Ernesto!
Piratas... ele é vidrado nisso! Já incorporou a ideia e imagina cenas com piratas, espada, navio e tesouro. Por enquanto, tudo está na fantasia!
Falando em fantasia, ele já tem 2 pra usar no dia!

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Workshop Naoli Vinaver em PE

Fui lá!
Aliás, não poderia faltar!
Revi muita gente, matamos a saudade (um pouquinho) e o melhor: convivemos com Naoli por algumas horas, trocamos muitas experiências e nos engrandecemos fisicamente e espiritualmente.
De presente, ganhei a pintura de Joana na barriga. Ela tá sentadinha, calminha, mas mexendo bastante!
Estou com 27 semanas e não há muito o que fazer agora pra ela ficar cefálica... afinal, ainda há muito espaço!

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

De malas prontas...

Vamos para Foz do Iguaçu: mamãe, Ernesto e Joaninha...
Papai já está lá desde segunda-feira passada, num treinamento em Itaipu.
Será um passeio de despedida, antes de mamãe assumir o novo emprego em Brasília.

sábado, 14 de novembro de 2009

Sábado no Parque da Cidade

Numa manhã de sábado, fomos ao Parque da Cidade. A intenção era dar uma volta de bicicleta, respirar ar puro, ver pessoas!
Mas o papai encontrou a Escola de Equitação de Brasília e realizou o sonho de andar a cavalo do filhinho Ernesto.
Foi um passeio super-divertido!
Ele, todo cheio de pose, andou direitinho no cavalo "Hércules".
Depois, ainda tirou fotos no pônei "grandão".

Oportunidades assim são inevitáveis e inesquecíveis!

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Presentes para Joana

É mesmo uma delícia ser mãe!
Eu não sou muito chegada a comprar tudo de uma vez assim que ficou sabendo o sexo do bebê... e acho que isso é uma vantagem, pois ultimamente Joana tem sido presenteado com cada roupinha linda! É a vovó, a titia, a amiga.... cada uma mandando e fazendo uma coisinha especial para a pequena.
Nós aqui ficamos muito felizes!
Até que compramos algumas roupinhas (não tanto rosa, como se pensa) e sapatinhos também... até a saída de maternidade eu comprei em BH! Mas o bom mesmo será na hora de lavar e passar (sabia?). Adoro pegar nas roupinhas e imaginar o bebê ali dentro, todo charmosinho!
Coisas de mãe de Joana... com 25 semanas!

domingo, 8 de novembro de 2009

Nome pra combinar

Há quase uma semana, Ernesto vem dizendo que o nome da sua irmãzinha (olha que evolução!) é "Joana Maria Vitória".
Bem, Maria Vitória é o nome de uma amiguinha dele da escolinha... lindo nome, por sinal!
Então, para nós que estávamos a procura de um segundo nome para complementar Joana, decidimos que acataríamos à ideia dele e sua irmãzinha se chamará: Joana Vitória.
Fiquei pensando como será ótimo dizer a ele depois que a escolha foi sua sugestão!

Foto: Joaninha de bola de ping-pong pra tia Zan fazer as lembrancinhas!

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Chapada dos Veadeiros/GO


Com 24 semanas de gestação, aproveitamos um final de semana de turismo ecológico na Chapada dos Veadeiros/GO, a 250 Km de Brasília.

Graças a um casal de amigos, conhecemos uma parte desse paraíso ecológico e um pouco mais do cerrado. Tomamos banho de águas mornas na Praia das Pedras e depois de água super-fria no Rio das Pedras (foto).
Ernesto adorou o passeio e catou muitas pedras pra fazer barulho no rio.

No primeiro dia, comemos um delicioso peixe frito no almoço com doce-de-leite e tapioca de queijo à noite. No segundo dia, fomos almoçar na Palhoça do Valdomiro e experimentamos a Matula, um prato tipicamente goiano com feijão e carnes servido na palha da bananeira.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Ser mãe de menina é...


Na última segunda-feira, dia 26, ficamos sabendo que nosso bebê é uma menina!

Meu sexto sentido já dava indícios de que seria uma princesinha dessa vez, para fazer parelha com Ernesto. Ficamos super-felizes e pensativos: como será ser mãe de uma menina?


Ouvimos muito dizer que menina dá mais trabalho que menino, que gasta-se mais tempo arrumando uma menina pra sair, ja que menino não tem que ter tanta combinação de sapato com roupa; que, financeiramente, menina custa mais caro porque são tantos os apetrechos usados (roupa, sapato, fivela, pulseira, tiara, brinco).

Claro que, pra nós, tudo isso são detalhes!

Agora estamos no momento curtição da barriga, conversa com o bebê e nada disso nos preocupa!
Até Ernesto aceitou melhor a ideia do bebê na barriga e já concebeu que o nome dela é Joana!
E que venha nossa Joaninha!

domingo, 25 de outubro de 2009

Workshop com Naoli Vinaver - 28/11/2009

Clique na imagem para ampliar.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

A parteira como água: percurso de Naolí Vinaver*

Por Anna Basevi** 09 de Novembro de 2004

Numa casa de campo, no sul do México, vive Naoli Vinaver, 38 anos, com seu companheiro e seus três filhos que ali nasceram. O terceiro parto, de uma menina, foi gravado e editado num vídeo: “Dia de Nacimiento” (produzido por Sage Femme – www.homebirthvideos.com). Como as poucas mulheres que resolveram dar à luz sem intervenções nem auxílio médico, ela foi literalmente e totalmente parteira de si mesma. Mas, no dia a dia, Naoli é parteira profissional, assistindo as mulheres no domicílio, há 15 anos, desde que começou o aprendizado com as parteiras tradicionais que ainda atuam na realidade rural mexicana. Dos 500 partos aos quais assistiu, com uma média atual de 40 por ano, remunerados de acordo com a faixa social de cada mulher, a metade é de mulheres camponesas, uma parte de estudantes universitárias, e o restante de mulheres urbanas de classe médio-alta que resolvem fazer à experiência do parto domiciliar.

Um aprendizado tradicional, uma mulher modernaEsta mulher que, para falar do parto sente necessidade, antes de tudo, de falar da vida, representa uma verdadeira ponte entre a sabedoria antiga e a vida moderna, porque possui uma trajetória inédita. Ela é de família etnicamente e culturalmente misturada: os pais intelectuais optaram pela vida no campo, ela se formou em antropologia, com una tese sobre dança, tema que foi aprofundar com uma bolsa de estudo no Congo. Ao regressar, começou a se interessar pelas experiências de parto (que, até então, conhecia de perto somente entre os animais), procurou livros e informações e as parteiras tradicionais. Foi justamente com elas que aprendeu e se desenvolveu profissionalmente, sem passar por um treinamento de enfermagem ou obstetrícia tradicionais. Enfim, aprofundou sua formação numa escola de parteiras situada na fronteira entre México e os EUA, ao mesmo tempo em que continuou seu percurso de leituras e troca de informações sempre envolvendo o saber das parteiras camponesas.

Ela se considera uma ponte de informações entre as mulheres do campo e as mulheres da cidade, comparando-se a uma borboleta que passando de flor em flor e se torna um meio de trocas e comunicação. Hoje em dia, dedica parte de seu tempo à divulgação e resgate do trabalho das parteiras, atua do Midwifery Today, em parceria com nomes de destaque como o do doutor Michel Odent, e o da antropóloga Robbie Davis-Floyd, além de outras parteiras engajadas vindo de paises diferentes.

No Brasil
Com essa mesma finalidade ela veio ao Brasil algumas vezes. A primeira vez, em 2003, coordenou duas oficinas no Fórum Social Mundial de Porto Alegre, e no Rio de Janeiro contou sua experiência profissional e de vida, aceitando o convite de Heloisa Lessa (enfermeira obstetra) e do Núcleo de Pesquisa em Enfermagem na Saúde da Mulher da Abenfo (Associação Brasileira de Obstetrizes e Enfermeiros Obstetras - entdidade encarregada de fornecer pareceres técnicos sobre ensino, assessorar cursos de atualização e ministrar diretamente cursos para enfermeiras obstetras e neonatais). Em 2004, participou: em maio, como uma das principais conferencistas, ao II Congresso Ecologia do Parto e do Nascimento (acontecido na UERJ); em setembro, ao Encontro Nacional de Parteiras tradicionais na Bahia. Ainda a esperamos em novembro para mais palestras no Rio e em São Paulo.

O conhecimento intuitivo: a Natureza como guiaA humanidade, lembra Naoli, na primeira parte de sua palestra “A intuição e o parto”, surgiu sem tecnologia, e, se não faz nenhum sentido hoje negá-la, é importante frisar sua interferência excessiva e muitas vezes prejudicial. Seria mais saudável considerar a tecnologia um auxílio possível e não o dogma de uma nova religião.
Questionar a ilusão de conhecimento absoluto que através dela se pretende oferecer significa também se conscientizar da impossibilidade de garantir absolutamente a vida pelo uso da ciência.
O conceito de intuição carrega em si etiquetas que não fazem jus ao seu verdadeiro sentido, assim como o conceito de “primitivo”. No lugar deste, Naoli prefere usar o conceito de “originário”. Rumo às nossas origens de mamíferos, deve-se devolver o parto (hoje em dia, nas mãos do sistema médico) à comunidade humana e principalmente às mulheres, resgatando a capacidade originária de parir e de assistir a um parto, deixando que a Natureza seja o guia principal deste evento. Por isso, sem chegar a propô-lo como definição oficial (já que atualmente o discurso se situa sob o título de “parto humanizado”), ela sugere que se assuma interiormente a idéia de um parto “animalizado”.As parteiras tradicionais são consideradas “pouco preparadas” numa comparação estereotipada com os profissionais de saúde, única referência para medir o conhecimento.

Mas o que é tradição?Há quanto tempo, dentro da longa história humana, se corta o cordão antecipadamente? Há 50 anos? Há quanto tempo a mulher é colocada na posição deitada? Um século, dois, três? Há quanto tempo, se usa a ocitocina artificial? Há quanto a episiotomia tornou-se rotina? Há quanto são os homens que fazem parto? E há quanto tempo lemos livros escritos por homens sobre os sentimentos das mulheres, a sexualidade e o parto?
O que seria a INTUIÇÃO ?Naoli propõe estas perguntas para a reflexão e também conta casos, episódios, nos traz exemplos concretos, vividos, desde sua infância até o trabalho de parteira ao longo destes anos e conclui: há momentos de compreensão profunda, onde temos a sensação nítida de saber como agir, ou em que agimos da maneira certa seguindo uma voz interior que nos guia e dá proteção; a intuição seria o momento em que o conhecimento se une ao originário.

A vivência no parto como na sexualidadeAo começar a segunda parte da palestra, “A sexualidade e o parto”, Naoli pediu para que as ouvintes dissessem o que segundo elas a sexualidade abrange e implica para que seja bem vivida. As respostas foram várias e o perfil da sexualidade que surgiu foi os seguintes: desejo, relaxamento, liberdade de expressar-se, reciprocidade, respeito dos próprios ritmos, carinho, espontaneidade.... Ela observou como os elementos necessários ao desenvolvimento de uma sexualidade satisfatória são os mesmos que devem estar presentes durante o processo do trabalho de parto, que tem o parto como momento culminante, assim como seria o orgasmo na sexualidade.O relaxamento no trabalho de parto é fundamental; depende, porém, de diversos fatores: desde do local escolhido, às pessoas envolvidas, ao relaxamento da boca e da mandíbula (a própria Naoli contou que no trabalho de parto de um de seus filhos sentia a necessidade de relaxar a boca toda e espontaneamente dirigia-se para o que percebia ser sua única solução, ou seja, colocar sua língua na boca de seu homem a cada contração), à intuição da parteira de encontrar a chave emocional certa para que a mulher permita a abertura – às vezes amparando fisicamente a mulher, outras recuando para deixá-la concentrada em si mesma, ou criando um espaço físico-emocional apropriado e comum, ou então saindo do espaço da mulher para só observar.

A identidade da mulher, na hora das contrações se torna imprevisível, mas totalmente verdadeira se ela se permitir estar dentro de si e expressar sua natureza de animal, instintiva, selvagem, livre. E por isso, sempre repleta de beleza. E a parteira, por sua vez, se despoja de autoridade e vaidade, de qualquer papel preestabelecido, para ser também uma mulher, um bicho, um ser natural seguindo seu saber interior, com os pés fincados no conhecimento adquirido na prática.

Atrás das palavrasA mulher, ou o homem, que se propõe a assistir e auxiliar num parto, inevitavelmente carrega consigo sua visão do corpo feminino e sua relação com a sexualidade. Numa sociedade onde estas questões ainda são mal resolvidas e o imaginário do corpo feminino e do parto são impregnados de negatividade, é inevitável que criem e se mantenham em vida termos e expressões que revelam os valores predominantes. Além do famoso “quem fez seu parto?” ou “eu fiz o parto dela”, que remete à passividade da mulher e ao protagonismo do/a médico/a (expressões que é muito difícil transformar), há toda uma terminologia que cotidianamente escolhemos; todos nós somos responsáveis pelo uso e efeito das palavras.

O sexo feminino, por exemplo, possui muitos apelidos infantis, apelidos vulgares, ou denominações frias e desumanas, tais como “canal de parto” no jargão médico. A própria palavra “vagina”, afirma Naoli, não corresponde à beleza e à importância que a natureza deu ao órgão sexual feminino. Uma atitude questionada pelas ouvintes foi a definição técnica “produto”, para dizer “criança”.

No mundo inteiro, as parteiras tradicionais, apesar de possuir o calor, interesse, intuição e competência adequados, vêm sendo marginalizadas, desconsideradas e até discriminadas. No México, as crianças no campo, ao encontrá-las, as chamam de “vuelas” (vovós), mas elas evitam aparecer no hospital quando resolvem levar as parturientes com complicações graves para serem atendidas. E, no entanto, seria de grande utilidade que elas pudessem expor o próprio conhecimento e entendimento dos fatos, além dos detalhes e do histórico daquele caso, para que os médicos e as enfermeiras possam se orientarem melhor.

A competência das parteiras, não diz respeito somente ao apoio emocional e ao entendimento sutil da energia interior, como também das questões e problemáticas fisiológicas consideradas motivos para cesarianas ou intervenções médicas. Um circular de cordão ou um bebê pélvico são situações que podem ser resolvidas por elas com bastante tranqüilidade, assim como a espera até a 42ª semana não precisa tornar-se um motivo de ansiedade. Por outro lado, elas possuem a consciência e a capacidade de reconhecer o perigo de um batimento cardíaco baixo e levar as mulheres no hospital em casos de real necessidade.

Naoli nos conta que em 500 partos que ela assistiu, recorreu à episiotomia somente duas vezes.
Entretanto, no meio de uma humanidade que paga pela civilização com a perda da criatividade, da autonomia e da confiança no conhecimento interior, as parteiras são consideradas “mão suja”.
A viagem de duas mulheresEntretanto, a parteira, que não tem as influências prejudiciais da formação institucionalizada (por ter aprendido com outras parteiras ou, no caso de parteiras “modernas”, por redefinir o próprio papel de enfermeira ou obstetra) parece representar, hoje, uma figura de vanguarda, unindo em si o máximo respeito para com o processo do trabalho de parto junto à capacidade de intuir as necessidades sutis e profundas da mulher, sabendo o tipo de toque, de contato, de palavra ou de silêncio que pode resguardar a energia mais sagrada e íntima, permitindo-lhe expressar sua individualidade, dando-lhe o máximo crédito na hora de seu parto. À mulher é devolvida sua autoridade: naquele momento, é ela quem faz o parto. A parteira observa, cria as condições necessárias, ajuda com exercícios, sugestões ou manobras se for preciso, mas sempre respeitando a conexão da mulher com seu próprio instinto. É por isso que Naoli compara a parteira à água: uma presença capaz de se transformar e adquirir a forma que a mulher necessita e que seu processo de parto indica.
Naoli resgata todo o valor de ser parteira, explicando que a maior dádiva neste trabalho, longe de ser a recompensa em dinheiro, é a oportunidade de participar de um momento de “desnudez” da mulher, com um alto potencial de descoberta, de força, de abertura. A cada vez, ela se sente envolvida numa viagem imprevista onde a paisagem sempre surge diferente. E ela, a parteira, com a experiência de outras 500 viagens, acompanha a mulher, nunca por trás, nem sequer na frente, mas caminhando ao seu lado, descobrindo juntas um novo mundo, explorando as possibilidades da natureza humana.

Naoli encerra seu intenso depoimento, que muitas vezes semeia emoções e nunca deixa espaços vazios ou de cansaço, com o vídeo de seu terceiro parto: uma menina vindo ao mundo numa banheira de azulejos azuis, no meio do campo próximo à Xalapa, na região de Vera Cruz, recebida pela mãe, o pai, os irmãozinhos, no final todos imergidos na água.Desta vez, Naoli deixa de ser água para outra mulher e mergulha dentro do elemento primário e dentro de si para encontrar-se com o que nela sabe seguir o caminho originário, com aquilo que sabe cumprir a viagem transformadora do parto quando nascem, como ela mesma conclui no filme, uma criança, um novo equilíbrio familiar, uma nova mulher.

* Relato do discurso de Naolí Vinaver na sede da Abenfo: “A intuição e a sexualidade no Parto e no Nascimento” 31/01/ 2003, Rio de Janeiro

** Anna Basevi é professora de italiano no Rio, em formação em Antiginástica - Thérèse Bertherat. Está engajada no movimento pela humanização do parto e faz parte do grupo de apoio Amigas do Peito. Participou do projeto “Amigas da Luz” para o treinamento de doulas, em 2002. Teve dois filhos, o primeiro nascido de cesárea e a segunda de parto normal, seus relatos foram publicados no livro “Mulheres contam o parto” (SP, Ed. Itália Nova, 2003).

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

22 semanas...

... e uma foto pra comemorar o progresso!


domingo, 11 de outubro de 2009

21 semanas....


A barriga continua crescendo... e o bebê mexendo!
Hoje fui fazer uma prova de concurso. Tudo bem, obrigada!
Contei com as mexidas do bebê pra poder me alertar, ficar esperta pra terminar as objetivas e partir pra redação.
A cada mexida, uma deliciosa surpresa! Dava vontade de rir...
Numa sala próxima, ouvi o choro de um bebê. Era a sala das lactantes. E poderia ser eu que estivesse aí. Imagino o desdobramento de atenção entre a prova e o bebê.
Mas é isso...

Foto: Grupo de Casais Grávidos Boa Hora - Recife/PE

terça-feira, 6 de outubro de 2009

...mas pra que tanta soja?

Leite de soja é uma idéia fácil de assimilar devido ao mito de que leite de vaca é um alimento bom para humanos.

Queijo de soja é uma idéia fácil de assimilar devido ao mito de que queijo é um alimento bom para humanos.

Carne de soja é uma idéia fácil de assimilar devido ao mito de que carne é um alimento bom para humanos.

Quando deixam de consumir leite, queijo e carne, muitos humanos ficam felizes porque podem substituir por leite, queijo e carne de um novo mito: a soja.

Do site CorreCotia por Sonia Hirsch

sábado, 3 de outubro de 2009

Tal mãe, tal pai, tal filho...

2 anos e pouco...




segunda-feira, 28 de setembro de 2009

A Evolução da Espécie

Clique na imagem para ampliar.



domingo, 20 de setembro de 2009

18 semanas...



Hoje completo 18 semanas de gestação e ganho de presente esse sorrisão do meu filhote. Tem coisa melhor?

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Semana Mundial do Babywearing



A BWB Babywearing Brasil está promovendo uma Caminhada Nacional de Incentivo ao uso do Sling. A ação acontecerá no dia 26 de Setembro, durante a Semana Internacional de Babywearing.
Eventos especiais estão sendo programados para algumas cidades. Se na sua cidade não há programação, faça você mesma! Reúna suas amigas, com seus slings e seus bebês, para uma gostosa caminhada num parque, bosque, shopping, etc, fotografe o encontro e envie para BWB.
Todos que usam sling já sabem muito bem os benefícios que ele oferece, então, vamos lá contagiar novos adeptos!

Mais informações:
Babywearing Brasil
Sling Casulinho

domingo, 13 de setembro de 2009

Ser mãe é...

Fazer bordado em ponto-cruz nas toalhinhas de mão de Ernesto!














segunda-feira, 7 de setembro de 2009

7 de setembro


Neste 7 de setembro fomos à Esplanada dos Ministérios pretigiar o desfile comemorativo da Independência do Brasil.

Ernesto adorou os aviões e helicópteros.

Pena que não vimos os cavalos!

No final, gritou: Brasil, Brasil! balançando a bandeirinha.

domingo, 6 de setembro de 2009

Semelhanças...


Stingy (Lazy Town) e Ernesto... semelhanças até no que falam!
"É meu! Tudo meu!"

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Do que Ernesto gosta...



Isso e mais um pouco...


sábado, 29 de agosto de 2009

Meu cavalinho "Alípio"!

Upa, cavalinho!

Esse meu papai é bobo mesmo!
Trouxe esse cavalinho hoje pra mim de volta das brenhas de MG!

O nome dele é Alípio!

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Mamadeiras de vidro voltam ao mercado

::.. Informa Brasil ..::

Mamadeiras de vidro voltam ao mercado

17/08/2009
As embalagens de vidro podem retornar ao mercado numa escala bem maior doque a esperada. Tudo por causa da presença do Bisphenol-A nas embalagensde plástico. Segundo pesquisadores, o elemento causaria problemas à saúde.Entre eles estaria a obesidade.
As mamadeiras de vidro fabricadas no Brasil serão as primeiras a voltar.Já em setembro elas estarão disponíveis nas gôndolas de supermercados. Osmodelos atualmente encontrados são importados. A indústria líder do setorde embalagens de vidro no País, Owens-Illinois, associou-se a umlaboratório para essa investida. É uma primeira ação para aproveitar acrescente onda internacional que discute as reações do elementoBisphenol-A na saúde.
As mamadeiras de plásticos e derivados já foram proibidas no Canadá porcausa dessa discussão, que vem crescendo e esquentando há dois anos tantona América do Norte quanto na Europa. Outras embalagens da indú stria doplástico também estão na berlinda por serem usadas para alimentos ebebidas.
No Brasil, o assunto ainda está fora dos holofotes, mas presente nosbastidores da indústria petroquímica. Mais de 50% das embalagens deprodutos como alimentos, bebidas, cosméticos e farmacêuticos são feitascom derivados de plástico. O custo menor é o principal apelo para aindústria.
Uma pesquisa encomendada pela multinacional Owens-Illinois, no entanto,mostra que 91% dos consumidores preferem a transparência do vidro. Mesmoassim, apenas 10% dos alimentos hoje são embalados em vidro no mercadonacional. A pesquisa foi feita com 3 mil consumidores de nove países,entre eles o Brasil.
Hoje, a indústria prefere utilizar o vidro em categorias premium e acabacobrando mais por isso. "Em dois anos, cresceu 30% a procura de vidro porfabricantes de produtos orgânicos", conta Rildo Lima, diretor de vendas emarketing da Owens-Illinois. Essa boa imagem ajuda o crescimento d o setorque, no ano passado, atingiu 1,1 milhão de toneladas, 10% em relação a2007.

Fontes: Estado de São Paulo e Datamark

domingo, 23 de agosto de 2009

Ernesto experimenta sua primeira carona de moto!

Essa aventura foi durante nossa viagem a Primavera/SP, no início de agosto, cidade onde moram os avós paternos, tias e primos.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009


Lava, lava... sempre bem limpinho!
Ernesto adora escovar os dentinhos.
Faz a festa com a escova de dentes!

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

12 semanas


No último domingo 09/08 completamos 12 semanas de gestação. A data provável do parto é 20/02/2010, coincidentemente, dia do meu aniversário.
Próximo a esta data, também será o carnaval e o bebê será recebido em ritmo de frevo!

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Amigos de longe...


A grande família e os amigos Márcia e Nei


O casal Juliana e Paulo


Família da amiga Cláudia


Amiga Evanete

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Recém-nascidos passam por procedimentos desnecessários

Estudo mostra que aspiração gástrica e de vias aéreas é rotina em hospitais
RACHEL BOTELHO DA REPORTAGEM LOCAL
São Paulo, sexta-feira, 07 de agosto de 2009

Recém-nascidos saudáveis são submetidos a aspiração gástrica e de vias aéreas superiores -procedimentos considerados desnecessários e que envolvem riscos quando mal realizados- em hospitais públicos de São Paulo. A conclusão é de um estudo da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo feito em três unidades de saúde.

A pesquisa baseou-se em prontuários de 277 recém-nascidos no ano de 2006 de cada uma dessas instituições: um hospital típico do SUS, um hospital que recebeu o prêmio Galba de Araújo por sua proposta de parto humanizado e uma casa de parto. Os nomes das instituições não foram revelados. Os bebês nasceram de gestações de baixo risco e foram considerados vigorosos.

No hospital típico e no premiado, a aspiração gástrica foi feita em 94% e 86% dos bebês, respectivamente, enquanto a aspiração de vias aéreas ocorreu em 96% e 91% dos recém-nascidos. Em contraste, na casa de parto, a taxa de aspiração gástrica foi de apenas 0,73%, e a de vias aéreas, de 8,4%.

De acordo com a pediatra Sandra Regina de Souza, coordenadora da área de Saúde da Criança da Secretaria de Estado da Saúde e uma das autoras do trabalho, as evidências científicas mostram que a recepção de recém-nascidos saudáveis deve se restringir a secar o bebê, observar sua respiração e promover o contato com a mãe. "Quanto menos colocar a mão no bebê, melhor. As evidências são antigas, mas as pessoas continuam fazendo o desnecessário", afirma.

Na opinião do pediatra Carlos José Silvestre Rodrigues, que é instrutor de reanimação neonatal da Sociedade Brasileira de Pediatria, os resultados mostram que essa é uma prática cultural -e que deve ser extinta. "Aspirar os bebês é uma prática que vem de muito tempo. Hoje, depende da rotina do serviço médico", diz.

Segundo ele, o fato de os nascimentos ocorrerem por via natural nas casas de parto facilita a compressão do tórax do bebê e, consequentemente, a expulsão de líquido -o que pode explicar as baixas taxas de intervenção nessa instituição. "Na cesárea, elimina-se menos líquido, mas também é possível não aspirar esses bebês."

Sandra classifica como "surpresa árida" a pequena diferença na taxa de procedimentos do hospital premiado e do típico. "Talvez falte investimento para manter as rotinas esperadas de um hospital premiado", diz.

Para o pediatra Carlos Eduardo Corrêa, consultor internacional em aleitamento, esses procedimentos representam um excesso de intervenção -o que não é necessário nem indicado e pode levar a diminuição de frequência cardíaca, espasmos de laringe, queda da pressão arterial e dificuldade de mamar nos bebês quando são mal realizados.

Frase
"O padrão da reanimação neonatal é fazê-la apenas nos bebês que não estão bem – o que não é o caso desses [avaliados na pesquisa]" - CARLOS EDUARDO CORRÊA - pediatra

sábado, 1 de agosto de 2009

SMAM 2009


Aproveitamos este sábado de sol e fomos ao Parque da Cidade, onde foi organizada a Semana Mundial de Aleitamento Materno - SMAM 2009 em Brasília.
Ernesto se divertiu bastante na cama elástica, escalando a montanha inflável e correndo de um lado para o outro. Muitas crianças mamando e mães bem informadas. Teve aula de shantala, acalmando os bebêzinhos. No final, um lanche coletivo com suco e sanduíche.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Brincando na casinha de madeira



Outro dia, esse menino nem andava.
Agora, só falta querer voar!
Lindão!

Meu Cowboy!



Ernesto adorou o chapéu de couro de lhama que o pai Well trouxe do Peru!

Não está lindinho?

Esse garoto é mesmo um charme!

terça-feira, 21 de julho de 2009

Família Feliz!




Família feliz, aproveitando um domingo de sol no ASES - Associação do Serpro no Setor de Clubes Sul.
Ernesto se divertiu pra valer!

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Éramos 3...

No último dia 30/06, recebemos o resultado do BHCG indicando uma gestação entre 5 a 6 semanas. Claro, já estávamos planejando um irmãozinho ou uma irmãzinha para Ernesto e ficamos felizes da vida com a notícia!

Hoje, 20/07 fizemos a primeira ultrassom. Estamos com 9 semanas e nosso bebê com 2,5 cm (um polegarzinho).

domingo, 14 de junho de 2009

Domingo no Parque

Neste domingo, 14/06/09, fomos ao Parque da Cidade, um ótimo lugar em Brasília para levar a família, praticar esportes e também levar a criançada para se divertir!


Ação em prol da Casa de Parto do Rio de Janeiro


FRENTE DE REPÚDIO AO FECHAMENTO DA CASA DE PARTO DE REALENGO - RJ
Clique aqui e assine até 14/06/2009.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Festa da Vivendo - 23/05/09


A famosa Festa da Vivendo vai começar nesse sábado, 23/05, às 22h!
Quem quiser ingresso, pode mandar um e-mail ou comentário que nós estamos participando da divulgação.
A Vivendo fica na SGAN 604, por trás da Academia da Vizinhança na Asa Norte.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

SMRN continua na "Vivendo e Aprendendo"


Na última segunda-feira, montamos a exposição de fotos da Semana Mundial pelo Respeito ao Nascimento na Associação Pró-educação Vivendo e Aprendendo (http://www.vivendoeaprendendo.org.br), onde o pequeno Ernesto "estuda".
A mostra permanecerá até esta quarta, dia 20/05, e pode ser visitada das 11h às 16h.


Agradecimentos à parte às mães-grávidas-vivendo que nos ajudaram na montagem e ao meu esposo Wellington.

domingo, 17 de maio de 2009

Abertura da SMRN em Brasília


A exposição de fotos da SMRN foi inaugurada em Brasília, no Centro Cultural de Brasília (http://www.ccbnet.org.br/) e permanecerá nos dias 16 e 17/05 das 9h às 20h para visitação pública.

Na foto acima, as organizadoras do evento Sabrina e Sylvana posam, felizes, ao lado das 12 fotos.

Agradecemos aos senhores Rui e Kido por terem acolhido a proposta e permitirem que o evento fosse realizado nas dependências do CCB.

Para ver mais fotos, clique
aqui

quinta-feira, 14 de maio de 2009

La Leche League e o dia das mães


No próximo sábado, dia 16/05/2009, o grupo La Leche League de Brasília, que apoia as mães que amamentam, estará no Parque da Cidade comemorando o dia das mães.


O local do encontro será no estacionamento n° 10 (fundos da academia boca)
das 10h a 12h.


Estaremos lá!


Fonte: http://lll-brasilia.blogspot.com/

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Exposição de fotos SMRN 2009 - confirmadíssima!


Gente,

As exposições em Brasília estão confirmadíssimas:

- 16 a 18/05 - Centro Cultural de BrasiliaEndereço: L2 Norte, Quadra 601 ao lado do SERPROHorário: 9h às 20h

- 19 e 20/05 - Associação Pró-educação Vivendo e Aprendendo Endereço: L3 Norte, Quadra 604, atrás da Academia da VizinhançaHorário: 11h às 16h

Agradeço a quem puder divulgar!

terça-feira, 12 de maio de 2009

10/05/09 - Dia das Mães


Neste domingo das mães, fomos ao Parque Olhos D´água que fica no final da Asa Norte, em Brasília. Andamos bastante, pintamos, brincamos no parquinho, assistimos à encenação do grupo "Mulheres da Pêia" que falaram sobre a covardia dos homens que espancam as mulheres e a Lei Maria da Penha. Depois, fomos almoçar com nossa colega Glauce num ótimo restaurante mexicano. Tiramos aquela soneca e, no finalzinho da tarde, ainda fomos dar uma pedalada no eixão!

Ufa!

domingo, 10 de maio de 2009

Semana Mundial pelo Respeito ao Nascimento - SMRN 2009


Semana Mundial pelo Respeito ao Nascimento, uma Iniciativa da Alliance Francophone pour l’Accouchement Respecté (AFAR) desde 2004 .
Este ano o tema abordado será “O aumento das taxas de cesáreas no mundo”, e o slogan original da Parto do Princípio não poderia ser mais adequado: “Pelo fim das cesáreas desnecessárias, por uma nova forma de gestar, parir e nascer”.
A exposição visa incentivar a escolha segura e consciente da via de parto, preservando o vínculo afetivo mãe e filho, a amamentação na primeira hora de vida e o parto humanizado.
Além de cerca de 30 fotos e seus cartões explicitando os mitos que rondam o parto em questão e que seriam motivo para uma cesárea possivelmente mal indicada , usaremos banners para divulgar a Rede, expôr os riscos da cesárea para mãe e o bebê e atentar para altas taxas de cesárea nos hospitais brasileiros.


A exposição acontecerá simultaneamente em várias cidades.

Em Brasilia, nos dias 16 e 17/05 no Centro Cultural de Brasilia (L2 Norte, Quadra 601 ao lado do SERPRO) e nos dias 19 e 20/05 na Associação Pró-educação Vivendo e Aprendendo (L3 Norte, Quadra 604, atrás da Academia da Vizinhança).

Para saber mais, visite o site da Parto do Princípio: http://www.partodoprincipio.com.br

sábado, 25 de abril de 2009

10 de fevereiro de 2009


Chegamos em Brasília. Eu e Ernesto desembarcamos e já era de noite. Cansados, fomos conhecer nosso novo lar na Asa Norte, pertinho do trabalho do pai e da nova escolinha do filho.
Nossa, que apt grande! Ih, vai dar trabalho para deixar em ordem, pensei!
Nada... fui me acostumando e hoje até que acho pequeno! kkkkkk
Com a faxineira, tudo ficava mais caprichado... depois que ela nos abandonou, sem nem dizer tchau, tive que voltar a esquentar a barriga na tábua de passar roupa! kkkkkk
Tem que rir!

Pois é, cheguei com uma "promessa" de emprego. Depois da entrevista, a "promessa" de ligar para dar o resultado não se concretizou. Também não liguei de volta... algo me dizia que eu não seria a escolhida.

Então, procurei logo me introsar com o povo da amamentação, participar de grupos, conhecer mais gente. Deu certo!

Comecei a estudar para outros concursos e a torcer para que os que fui aprovada me chamasse.
Um mês se passou, dois meses e nada! Fiz inscrição numa disciplina isolada na UnB, tanto pra ocupar meu tempo quanto pra conhecer pessoas. Deu certo!

Distribuí alguns currículos e parece que tudo tinha que acontecer ao mesmo tempo. Surgiram 2 propostas de contratos, ambos temporários, mas tá valendo! Fiquei com um deles. O outro, terei mais tempo para apreciar e validar! E a luta continua!

Babá... a novela!

Bem, pra eu começar a trabalhar, tínhamos que arrumar uma babá pra ficar com Ernesto no período da tarde. Conseguimos uma, descartamos todas as outras e marcamos entrevista. Ela, simplesmente, disse que iria ceder o trabalho para a irmã... ora, eu não tinha combinado com a irmã dela! Dispensamos!
A segunda da lista, que morava bem mais perto, não atendia as ligações nem dava retorno. Ligamos para uma terceira, bem indicada... não queria porque estudava à noite. E lá vamos nós em busca de outra candidata... e haja ligação pra celular! Cheguei a pensar: não vai dar! Vou ter que desistir da proposta!
Enfim, conseguimos uma com ótimas referências que se dispôs a vir em nossa casa logo depois que entramos em contato. Tudo certo! Vai começar segunda-feira que vem! E eu também!

Na ativa!

Depois de uma pausa de mais de 2 meses, vou voltar a trabalhar (efetivamente). Se bem que serão por 3 meses, mas tá valendo! Estou cansada de ficar em casa... afe!
Enfim, vou aplicar muitos dos conhecimentos que adquiri na pós-graduação e acho que vou me sentir mais útil para a humanidade! kkkk