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Veio Ernesto... depois Joana. Nasceu uma mãe: Sylvana!

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Vivendo e Aprendendo abre ciclo A


A Associação Vivendo e Aprendendo está aceitando crianças a partir de 1 ano e 10 meses para iniciar o ciclo A a partir de 1º de agosto.
Acredito no trabalho dessa associação e meu filho Ernesto estuda na V&A desde 2009, quando chegamos em Brasília.

domingo, 10 de julho de 2011

Fim de viagem



Trem que parte para o Tigre, saindo da estação do metrô Retiro.

E o Tigre surge para nós! Dele partem vários barcos de passeio.

E nossa família feliz por realizar esse passeio que ficará sempre presente em nossa lembrança!

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Família Silva Lemos na Argentina


Enfim, estamos de férias.
Desta vez escolhemos um lugar frio, diferente dos de sempre, como praia, casa dos parentes.
Escolhemos Buenos Aires, apesar de saber que o inverno portenho é frio pra danar e que as crianças iriam "sofrer", mas nos preparamos bem com roupas bem quentes.


Chegamos no sábado, 2 de julho. Apesar das cinzas do vulcão do Chile, o vôo foi liberado e, com um pouco de atraso, chegamos no nosso destino pouco mais das 10h da noite. O piloto avisou que o Aeroparque estaria fechado, então desembarcamos no Ezeiza, o aeroporto internacional da capital.
Passamos no Duty Free, compramos alguns pesos argentinos e pegamos nossa bagagem. Depois, passamos na alfândega e, finalmente, saímos da sala de embarque. Começou outra jornada: pegar um taxi. Isso já passava das 23h e o taxi só foi liberado uma hora depois.
Tentamos contato com o telefone de onde nos hospedaríamos, mas não tivemos sucesso. Tentamos uma do Brasil, mas a ligação não completava. Então o plano B seria chegar ao endereço e, caso ninguém atendesse, procuraríamos um hotel. O taxista avisou que seria difícil encontrar vaga. Dito e feito. Passamos nuns 3 hotéis e a resposta era negativa. Naquela hora a temperatura indicava uns 3 graus, que chegava a doer em mim, imagine nas crianças. Aliás, Joana dormiu desde que entrou no taxi (menos mal).Aceitamos a proposta do taxista e fomos para um hotel 4 estrelas, onde havia vaga, mas custava quase o dobro do que pagaríamos no apt alugado. A prioridade era nos aquecer e dormir. Foi o que fizemos.
Chegando ao quarto, tratei de me comunicar com o mundo e resolver nosso dilema.

Logo pela manhã, consegui os contatos e fiz imediatamente. Tomamos café e fomos, finalmente, para o apt. Só nos instalamos e saímos para a Feira de San Telmo, tão indicada pela amiga Glauce. Um local de muitas pessoas e artes. Apesar de cansados, ainda chegamos à Casa Rosada e à Plaza de Mayo para tirar umas fotos.
As crianças adoraram os pombos!



No segundo dia, combinamos logo cedo de irmos visitar a amiguinha argentina Isabela, que estudou com Ernesto na Vivendo e que voltou para a Argentina com os pais no começo deste ano. Antes, fomos almoçar, fazer umas comprinhas e pegamos um taxi para Belgrano, local onde ela mora. Ernesto brincou bastante com Isabela, que fala português conosco e castelhano com os pais. Muito interessante!


No terceiro dia, resolvemos visitar a praça da Flor, aquela que tem uma flor que gira de acordo com o sol! As criuanças adoraram o jardim, a areia, o céu. Almoçamos próximo de lá e depois fomos ao Museu de Artes de Buenos Aires. Não pudemos tirar fotos, mas lá há muita história para contar! Depois, seguimos para o Museu de Ciências Naturais.


Foi quando pegamos um metrô pela primeira vez na cidade. Ficamos meio perdidos, mas com um mapa conseguimos nos achar. O bilhete do metrô custa 1,05 pesos (cercade 50 centavos de real). Neste museu há vários esqueletos de dinossauros, encontrados nas escavações do metrô da cidade e também durante a construção de prédios na capital. A entrada custou 3 pesos.

No quarto dia, fomos visitar mais um museu. Desta vez, escolhemos mais um interessante para as crianças, mais ainda para Ernesto. O Museu Participativo de Ciências tem na sua entrada um aviso interessante: proibido não tocar! Como assim? Lá tem vários cenários de experiências das ciências, como matemática, física, química. Numa das salas há alguns instrumentos musicais para experimentarmos e, com base na teoria explicada num cartaz, todos conseguem fazer e entender. Recomendo para crianças e adultos! A entrada neste museu custou 20 pesos bem pagos.

No quinto dia, resolvemos aceitar a sugestão da amiga Renata Beltrão e seguimos rumo a Tigre. Andamos até a estação do metrô de San Martin e descemos na próxima estação Retiro. Lá compramos a passagem para o trem que custou 2,50 pesos, incluindo ida e volta. A viagem durou 1 hora e assim que chegamos no destino, fomos procurar um local para almoçar. Como não queríamos perder tempo (já eram 13h), entramos no primeiro restaurante que encontramos. Não foi uma boa ideia, pois não gostamos da comida, nem mesmo da sobremesa que já era inclusa no buffet de 38 pesos. Esquece!
Resolvemos procurar um local para informações turísticas e nos indicaram o passeio de ônibus pela cidade, seguido do passeio de barco pelo Rio Tigre chegando a Puero Madero. Perfeito!
Essa foi a melhor opção, já que estávamos com as crianças e um passeio a pé pela cidade seria bem cansativo, apos a viagem de trem que havíamos feito. Ambos os passeios nos custou 120 pesos por adulto mais 5 pesos para cada criança, com direito a um alfajor e um cafezinho. Qué hermoso!

E depois dessa aventura toda, fomos almoçar no sábado com Maia e Isabela. Finalmente, comemos a famosa Parrilla que é um prato típico local feito com carnes diversas de boi e frango.
À noitinha, antes de viajar, ainda fomos comprar uns alfajores e uns vinhos para voltar ao Brasil com gostinho de férias. Chegando em casa, ainda fomos fazer malas e partimos ao aeroporto.
Hasta la vista, Buenos Aires!