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terça-feira, 25 de agosto de 2009

Mamadeiras de vidro voltam ao mercado

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Mamadeiras de vidro voltam ao mercado

17/08/2009
As embalagens de vidro podem retornar ao mercado numa escala bem maior doque a esperada. Tudo por causa da presença do Bisphenol-A nas embalagensde plástico. Segundo pesquisadores, o elemento causaria problemas à saúde.Entre eles estaria a obesidade.
As mamadeiras de vidro fabricadas no Brasil serão as primeiras a voltar.Já em setembro elas estarão disponíveis nas gôndolas de supermercados. Osmodelos atualmente encontrados são importados. A indústria líder do setorde embalagens de vidro no País, Owens-Illinois, associou-se a umlaboratório para essa investida. É uma primeira ação para aproveitar acrescente onda internacional que discute as reações do elementoBisphenol-A na saúde.
As mamadeiras de plásticos e derivados já foram proibidas no Canadá porcausa dessa discussão, que vem crescendo e esquentando há dois anos tantona América do Norte quanto na Europa. Outras embalagens da indú stria doplástico também estão na berlinda por serem usadas para alimentos ebebidas.
No Brasil, o assunto ainda está fora dos holofotes, mas presente nosbastidores da indústria petroquímica. Mais de 50% das embalagens deprodutos como alimentos, bebidas, cosméticos e farmacêuticos são feitascom derivados de plástico. O custo menor é o principal apelo para aindústria.
Uma pesquisa encomendada pela multinacional Owens-Illinois, no entanto,mostra que 91% dos consumidores preferem a transparência do vidro. Mesmoassim, apenas 10% dos alimentos hoje são embalados em vidro no mercadonacional. A pesquisa foi feita com 3 mil consumidores de nove países,entre eles o Brasil.
Hoje, a indústria prefere utilizar o vidro em categorias premium e acabacobrando mais por isso. "Em dois anos, cresceu 30% a procura de vidro porfabricantes de produtos orgânicos", conta Rildo Lima, diretor de vendas emarketing da Owens-Illinois. Essa boa imagem ajuda o crescimento d o setorque, no ano passado, atingiu 1,1 milhão de toneladas, 10% em relação a2007.

Fontes: Estado de São Paulo e Datamark

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